#GESTÃO EMPRESARIAL
Salários e benefícios devem estar de acordo com o perfil dos colaboradores. Ou seja, é preciso conhecer e considerar as particularidades da sua equipe. Por exemplo, oferecer auxílio-creche para um time de profissionais maduros ou uma geração que não tem filhos pode não ser algo atrativo.
De modo geral, as empresas operam em modo de escassez. Não porque há pouco dinheiro em caixa, mas sim, devido aos limites financeiros. O próprio planejamento de recursos estabelece um teto máximo, que pode ser aplicado em relação ao capital humano.
Para que a empresa não perca a mão sobre o que é oferecido ao trabalhador, é preciso que salário, políticas de incentivo e benefícios sejam regidos por normas internas.
Avaliar o que o mercado oferece em relação aos salários e benefícios é fundamental para que a empresa saiba o mínimo que pode pagar se quiser construir uma equipe com os melhores talentos do mercado.
Em uma entrevista, mostre que a empresa é flexível em relação à remuneração e esteja aberto a negociar. Um candidato pode respeitar as políticas de salário e benefícios oferecidos, mas aqueles que sabem o valor da sua experiência e capacitação, certamente, estarão dispostos a contestar.
Valorizar o que o candidato e o colaborador têm a oferecer demanda criatividade. Veja algumas sugestões: – descontos em escolas de idiomas; – convênios com universidades; – viagens corporativas; – benefícios financeiros relacionados às metas;